É incrível o poder que a leitura exerce sobre mim. Se é genético? Não sei. Me lembro do meu pai sempre imerso nas leituras dele desde que sou pequena. Confesso que achava bacana a bibliotequinha lá de casa e os livros sempre faziam parte das minhas brincadeiras. Minha mãe adorava contar historinhas de uma coleção de bichos que viviam na floresta. Na adolescência, notei que meu irmão também tinha adotado os mesmo hábitos dos nossos pais, foi só então que fiquei curiosa pra entender o que havia de interessante no mundo dos livros. Li a coleção Vaga-Lume, o primeiro foi “Um cadáver ouve rádio”! Quem da geração dos anos 80 não os leu? Em seguida, outros gostos foram despertando, as trocas com amigos foram surgindo, e cá estou aos 33 anos com uma bagagem de leitura bacana e uma lista bem grande dos que ainda virão. Jorge Amado, Graciliano Ramos, Érico Veríssimo, Mario Vargas Llosa, Isabel Allende, Dostoiévski, John Steinbeck, Saramago, Gabriel Garcia Márquez ... mesclado “aos” Jô Soares (aliás, estou estreando em Jô, rs.. com um livro gozadíssimo, As esganadas!!!!), Arthur Golden, Xinran, Noah Gordon, Danuza Leão dentre outros tantos são alguns que valem a pena! Enfim, um brinde a eles!
Cristina Nitsch Falaguasta
Esse texto foi produzido para o curso Práticas de Leitura e Escrita na Contemporaneidade.
Parabéns pelas leituras e pelo blog.
ResponderExcluirEdvaldo - Grupo 6